Não é morrer de ciúmes, de dores, de paixão, de querer ver o outro nas horas mais impróprias, ser incoveniente?
Será que todo mundo que se apaixonasse deveria ser preso?
Se eu perguntasse ao meu pai, ele ia dizer que sim, e voltaria a ler o jornal dele. Se eu perguntasse pra minha mãe, ela ia dizer que eu era um garoto muito intenso, e passar a mão no meu cabelo, como sempre faz. Se eu perguntar ao pessoal da banda, eles vão me dizer que a gente precisa de um novo Fender, que o retorno está uma merda, que o microfone precisa de uma limpeza.
Não sei o que as pessoas andam fazendo, mas não estão perdendo tempo com as mesmas coisas que eu.